Victória M. Mendes
Victória Miranda Mendes
Alguns desenhos e telas de Victória nos falam
sobre a menina que começou a desenhar aos dez anos
e foi aluna do professor João Paulo Mendes.
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| Com Sérgio Luiz Costa, seu padrinho |
Em outros trabalhos, a Jovem Artista de 18 anos
nos permite conhecer
um pouco do seu mundo: sua obra nos provoca, sugere reflexão.
Sua diversidade de
traços,
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| Sem título |
imagens
e cores
protege a menina que guia a jovem que guia a artista que guia a jovem. (1)
Numa ciranda, elas guardam a vida e permitem
que a menina se manifeste:
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| Pintei porque eu amo cachorro |
Qual você acha que é a minha primeira tela?
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| Minha primeira tela foi em Saquarema - Rio de Janeiro |
Eu comecei na arte, pois eu sempre gostei de desenhar e, assim que eu mostrei que gostava, todos me apoiaram: minha mãe,minha avó, minha tia, o Caio, o meu padrinho.
(Victória M. Mendes)
Abertura
21 de outubro
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| Com a mãe, Adriana Miranda |
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| (a partir da esquerda) Júlia, Sérgio, Victória, Caio, Fátima e Marcela |
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| (a partir da esquerda) Gil Ferreira, Sérgio e Caio |

e o casal
Beatriz e Alessandre
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(1): baseei-me no poema Quadrilha, de Carlos Drummond de Andrade



















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Victoria, amei suas telas!Mas a tela intitulada "Eu mesma" no contexto do imaginário e do real parece me convidar para uma viagem pelas fronteiras e profundezas do ser.Enxergo o buraco ( a abertura) , mas posso permanecer no exterior e conhecer só a escuridão - o ser é mais que o que se vê.
ResponderExcluirPor outro lado, posso me importar e "entrar" na obra,nos escombros internos da vida, sob os holofotes das minhas humanidades encontrar o complexo ser.
A artista usa recursos que exprimem a a complexidade para traduzir o complexo ser humano (que não é complexo de complicado e sim das singularidades e do fazer complexo permanente).
Do seu lugar de criação, Victoria traduz, desafia, rompe limites e nos convida pensar o impensável.
Victoria,
com sua obra, retrata a liberdade criadora e a liberdade de sentido.
Faz florescer nossa imaginação e realidade!!!