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Mostrando postagens de setembro, 2023

As Telas de Borges

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  27de setembro de 2023 As Telas de Borges Luciano Borges e Sérgio Costa Arte em movimento Um movimento colorido de telas     abriu a exposição de Borges no Atelier Feito Por Nós .  Lindalva Silveira           Seguindo os passos do artista,  fomos ao encontro de Cleuber Cunha   Alice Mara Côrtes ,  José Heitor  e  Jorge D'Souza. Percorremos labirintos que conversam  com  a profundidade do olhar do pintor e pedem que suas mãos transformem  partes num todo disfarçado de sutilezas. Traços de Borges . Obra inacabada  Numa   Reunião histórica,   acompanhada de   um   bate-papo com os visitantes, Quadros inacabados compuseram o espaço,    a fim de mostrar  aos visitantes etapas do trabalho do pintor   testemunhamos Alice, Heitor, D'Souza e a pintora Márcia Bergenes  aprovarem o nome de Borges na arte além-paraibana. Mediação: Sonia Thiago Bastos Lu...

Velha Guarda Cenecista

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Velha Guarda Cenecista 1988-2017   Os ex-Diretores Fernando Lage (à direita), com Lígia,  e Fernando Donzeles, com Jussara Um tempo Que se fez Em nós Traduzido Em Saudade Vídeo: Neíse Baganha (a partir da esquerda) Sonia, Marly Guerra, Maria Lúcia, Rosangeli, Neíse, Silvana, Margarida, Jussara, Neide, Marly Paiva, Fernando Lage, Lígia, Catarina, Neila, Leila, Luciene, Josiane, Cristina,  Narcisa, Goreth; (à frente) Cecília, Soraya, Juscilene, Célia, Adriana, Isabella (a partir da esquerda) Bernardo, Felipe, Sílvio, Fernando Lage, Carlos Henrique, Fernando Donzeles, Flávio, Marcelo, Serginho, Bedeu Tempo. Filosoficamente não sei discuti-lo. Compreendo-o à minha maneira, considerando alguns conceitos que me foram apresentados. "Tempo perdido não volta"? Não sei, mas posso dizer que, de alguma forma, a vida nos presenteia com elementos de um tempo que julgávamos perdido. Tenho aprendido, então, ser possível construir um temp(l)o: vivências e emoções que têm solidificado o me...

No Sítio Branco

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No Sítio Branco com Douglas                                                                                       Penha Bernardo Ainda estão em mim lembranças do fim da tarde e início da noite em  visita ao Sítio Branco. Como qualificar o vivido ? Meu desejo seria  escrever um cântico de louvor à criação, pelos estreitos e lindos  caminhos ladeados pelas casas,   pelas floridas casas, onde tem   mais de Deus que de homens.  Absorta numa   profusão de rosas, em cada cacho, jabuticabeiras em flores e frutos, flores  mais flores, as mãos se moveram em palmas, como de costume nos lugares de diferente espírito do tempo. Parece São Pedro. Lumiar. Sítio Branco é a São Pedro alemparaibana. A Lumiar alemparaibana. Compondo a delicadeza daque...