Minha Poesia
Minha Poesia
Minha poesia é assim:
Simples como o vento
Simbiose de sentimentos
Seduzida pelo amor.
Simples e destemida,
Tem o sabor da vida:
Doce no encontro,
Amarga na despedida.
Vive de buscar encanto
Na semente que germina.
Nasce onde morre o pranto.
Floresce onde a dor termina.
Nascedoura do instante presente...
Minha poesia é tudo
Que se ergue do inconsciente,
Que não se permite mudo.
Paulo Martins
Um caminhar pela vida. Assim entendo Minha Poesia! É como se o eu lírico (voz que fala no poema) andasse rápido, pinçasse elementos e os trouxesse em palavras, traduzindo vivências. Inspirada pela leveza dos versos de Paulo Martins, eu teria muito mais a dizer. Provoca-me a leveza constituída de complexidades: sedução, sabor, pranto, florescer, "presente...", atitude. Mas fico por aqui, com a intenção de dividir este espaço de comentários com você.
Até!
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Paulo Martins foi membro da Sociedade dos Poetas Vivos, criada por Douglas Oliveira.

Muito obrigado por essa oportunidade de reviver esses bons momentos.
ResponderExcluirPaulo Martins Rodrigues.
Bem-vindo, Paulo Martins! Ter você no entrefotoseletras nos deixa muito felizes!!!
ExcluirEstou feliz por estar participando desse espaço cultural, tenho certeza de que aprenderei muito.
ExcluirPaulo Martins.
Traduz com sentimento e delicadeza seu espírito poético. 👏👏👏
ResponderExcluirBeleza e sentimento 👏👏👏
ResponderExcluirEm " Minha Poesia " , o poeta traduz um estado subjetivo de leveza, simplicidade e profundidade. A sonoridade dos "esses " iniciais das palavras "simples ", "simbiose " e "seduzida " me convida para um passeio nas asas do vento. Paulo Martins nos apresenta os sabores da vida:doce no encontro e amargo na despedida. Mas ampliemos o olhar para a
ResponderExcluirabertura entre o doce e o amargo:lugar de vivência, de exercício da singularidade. Penha Bernardo.
Continua Penha Bernardo
ResponderExcluirPaulo Martins encerra dizendo:"Minha poesia é tudo/Que se ergue do inconsciente/Que não se permite mudo.O inconsciente um complexo que parece imóvel, mas é presença interior. Ele é como a brasa sob a cinza- o interno ativo.
Penha Bernardo, aceitemos o convite! Quantas descobertas quando nos permitimos voar... Gratidão!
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