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Mostrando postagens de novembro, 2022

Meiry Crochê

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  Meiry Crochê   Meirilane Rodrigues Nicolau é uma jovem artesã do crochê.  Suas mãos trabalham linhas e agulhas que se entrelaçam para produzir arte.  Um tecer meio poético, que pude perceber ao conversar com ela.  "O artesanato, pra mim, ele é uma obra de arte.  Eu não vejo assim como só um meio  de ganhar dinheiro."    Vestígios das tramas criadas pela menina de 14 anos, com suas primeiras linhas e agulhas, parecem se abrigar  nas texturas de suas peças.    O que não te desafia não te transforma Em setembro de 2021,  Meirilane  criou,   no  facebook  e no  instagram,   a loja  Meiry Crochê Assim Meiry define sua obra: inspiração calma leveza Fotos e vídeo:   Meyre Crochê   Siga-nos no instagram : @bastosrt 

Consciência Negra

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Consciência Negra em Ascensão "Quando se arrebenta um elo das correntes, das prisões, é um degrau que nós construímos de nossas vidas. Por mais degraus que possamos construir, não esquecer de agradecer a Deus pelo talento e essa força que move o mundo. O nome dessa peça é  Ascensão ." ( José Heitor )   No sábado 13, o entrefotoseletras recebeu o Escultor José Heitor e família, as Professoras Fabiana  Galdino e Penha Bernardo , o Professor Thiago Bastos e convidados para uma conversa sobre “Consciência Negra em Ascensão”. Na casa da  Eliane Francisco , gastamos algumas horas ouvindo, falando, refletindo e aprendendo, com o José Heitor, a ler “Ascensão”. Na voz da Penha, o poema “Correnteza”, também do Heitor, encerrou o evento. Grat@s, celebramos a vida do nosso amigo escultor: 85 anos no dia 14/11.  Fabiana Galdino, presidenta do Grupo de Consciência Negra de Além Paraíba   José Heitor e Thiago Bastos    "Onde está o direito dos negros?" ...

Adão

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Adão Alves do Carmo "Eu Trabalhei muito! Vi muita coisa na vida!"  Prefere ouvir o conteúdo? .. O player de áudio não funciona neste navegador. Experimente abrir em outro... (O carroceiro e a menina) Adão Alves do Carmo é um pouco da história de Além Paraíba. Aquela parte construída por pessoas que exercem profissões consideradas mais simples. Falar sobre ele é fácil, pois não preciso fazer pesquisa, investigação, coletar dados... Minhas memórias de menina, que começaram a resgistrá-lo em 1970, me bastam. Elas guardam as imagens de um jovem, um cavalo e uma carroça. Elementos que se unem para formar uma imagem maior: O Adão Carroceiro . Ele tinha 21 anos e eu, quase sete quando nos tornamos vizinhos no final da Rua Manuel Freire - Cantão (Vila Santa Rita). Minha rua abrigava pessoas pobres e, devido a essa condição, eu não conseguia perceber que o mundo era maior. Mesmo assim, eu muito aprendi com as emoções que ela me proporcionou. Algumas vieram de Adão. Seu cavalo e...