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Mostrando postagens de outubro, 2022

José Heitor e Carijó

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  José Heitor e Adelaide Carijó   Escultura em madeira da forte expressão do nosso folclore a obra   "Carijó", no dia do seu lançamento, na Festa da Cidade, no Centenário  de Além Paraíba  em 1983. (José Heitor da Silva, p. 73.) Ao ler Carijó , a obra e informações que Sonia Thiago comunica me   remetem a inteireza. Na cumplicidade com seu povo, Adelaide viveu. É extraordinário o nível de ética da compreensão do escultor. Sonia reproduziu assim: " (...) Se eu mexesse com ela e fosse ignorado, sentia-me frustrado ( ...) ". Ele não suportava ser ignorado pela  Dama do   Centenário ! O escultor sabe da expansão de humanização e do exercício de ser gente que existe entre o autor e sua musa.  Na capacidade de sua fonte criativa, há densidade e profundidade. Falo da cumplicidade amorosa, da legítima humanidade. Há uma consideração, parece-me, familiar. Sua obra aceita e acolhe  Carijó , atribuindo-lhe  respeitab...